Traduzido com o Google: Nota de Ville Hietanen (Jerome) de ProphecyFilm.com e Against-All-Heresies-And-Errors.blogspot.com: Atualmente, eu (mas não meu irmão do e-mail “profhecyfilm12”) atualizei muitos dos meus velho acredita estar mais alinhado com o Vaticano II e eu não aderimos mais à posição de que o Vaticano II ou os protestantes, muçulmanos, budistas ou vários grupos e povos tradicionalistas etc. ou os vários ensinamentos, santos e adeptos do Vaticano II (e outros canonizados pelo Vaticano II) como Santa Madre Teresa ou São Papa João Paulo II etc. foram heréticos ou condenados ou não católicos (ou não o Papa) - ou que são indignos deste título. Também abracei as visões sexuais do Vaticano II sobre o casamento e não adiro mais às interpretações estritas expressas neste site e em meus outros sites. Para ler mais sobre meus pontos de vista, veja estes artigos: Algumas correções: Por que eu não condeno mais os outros ou os julgo como maus que fiz antes. Por que eu não rejeito mais o Vaticano II e os padres católicos tradicionais ou o recebimento de sacramentos deles (no batismo de desejo, batismo de sangue, planejamento familiar natural, una cum etc.) Perguntas e respostas: condenação e tormentos eternos para nossos filhos e entes queridos é "Verdadeiro" e "Bom", mas a Salvação para Todos é "Mal" e uma "Heresia"?

Festa de Nossa Senhora Aparecida

Festa de Nossa Senhora Aparecida

Ester ao interceder em favor de seu povo e Maria solidária com os noivos nas Bodas de Cana nos ensinam que devemos estar atentos às necessidades e sofrimentos dos nossos irmãos. Que a Mãe Aparecida nos guie, nos encoraje e nos ajude nessa missão.
Festa Nossa Senhora Aparecida

Celebramos hoje em todo o Brasil a solenidade de Nossa Senhora Aparecida, proclamada Padroeira do Brasil pelo Papa Pio XI, no dia 16 de julho de 1930. Ao fervente pedido do episcopado brasileiro, Pio XI declarou a Santíssima Virgem Maria concebida sem mancha, sob o título de Aparecida, Padroeira principal de todo o Brasil diante de Deus.

A devoção a Nossa Senhora Aparecida, uma das principais expressões da piedade do povo brasileiro, teve início em 1717, quando três pescadores Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso foram incumbidos de conseguir uma certa quantidade de peixes no rio Paraíba, por ocasião da passagem, por Guaratinguetá, do Conde de Assumar, em viagem para a tomada da posse como Governador de São Paulo e das Minas de ouro.

Esses três humildes pescadores estavam já havia algum tempo numa pescaria, sem êxito. No entanto, após ter encontrado em dois lances de rede o corpo e a cabeça de uma imagem da Imaculada Conceição – a pesca foi abundante. Os pescadores viram naquela imagem, apanhada nas redes, um sinal de que não estavam sozinhos, nem desamparados.

A pequena imagem de terracota e de cor negra foi levada para a casa de um deles e aí, então, passou a ser venerada com o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, porque foi achada (aparecida) nas águas do Rio Paraíba.

Aos poucos, as pessoas foram se reunindo ao redor daquela imagem para rezar e agradecer e, cada dia que passava, mais aumentava o número de fiéis devotos, tornando, então, necessário dar inicio a construção, em 1846, de uma igreja maior, inaugurada em 1888.

A Mãe de Deus quis manifestar-se nessa região do Vale do Paraíba de maneira simples, sem fato espetacular, sem mensagem especial; solidária, porém, com aqueles pobres pescadores e na sua cor negra, identificada com os escravos da época e os excluídos de hoje. Ela quis escolher essa terra para derramar as bênçãos de Deus sobre o Brasil.

O texto da primeira leitura que escutamos nos fala da jovem judia, Ester, que se apresenta e intercede em favor dos seus irmãos judeus que viviam sob o domínio persa, no tempo do rei Assuero. O rei instigado por Amã, primeiro-ministro, decretou o extermínio de todos os judeus.

Ester usa de sua beleza, de seu prestígio e de sua posição junto ao rei para solidarizar-se com o seu povo. Pede e obtém a revogação do decreto, salvando assim, o seu povo-irmão do genocídio. “Se ganhei as tuas boas graças, ó Rei, e se for de teu agrado, concede-me a vida – eis o meu pedido! – e a vida de meu povo – eis o meu desejo!”

No evangelho de hoje, Jesus inicia a sua vida pública participando num banquete de bodas em Caná da Galiléia e sua mãe estava presente. Também os discípulos de Jesus tinham sido convidados para o casamento.

Durante a festa, Maria está atenta a tudo que acontece e percebe que o vinho está acabando e a festa corre o perigo de ser interrompida para vexame dos noivos. Maria pensa logo em socorrer os noivos e busca o caminho mais seguro para fazê-lo. Confia a sua preocupação ao seu Filho e lhe avisa: “Eles não têm mais vinho”. Mesmo depois da resposta de Jesus: “Mulher, porque dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”, Maria não desiste e procura os que estavam servindo e lhes dá uma orientação, que continua válida para todos até o fim dos tempos: “Fazei o que Ele vos disser”. Os serventes cumprem a orientação dada e, a pedido de Jesus, enchem as seis talhas de água.

Mesmo sem entender e, com um certo medo, os serventes seguem a ordem de Jesus e levam a água ao mestre-sala para provar. O mestre-sala experimentou a água que se tinha transformado em vinho e para a sua surpresa, em vinho melhor do que aquele que tinha sido servido até agora. “Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Tu guardaste o vinho melhor até agora.”, disse o mestre-sala ao noivo.

Segundo os exegetas, o sinal realizado por Jesus em Cana, anuncia as verdadeiras bodas entre Deus e a humanidade celebradas por Jesus.

Já no Antigo Testamento, a imagem das bodas, da aliança era muito usada pelos profetas para expressar a relação entre Deus e o povo de Israel. O povo de Israel nem sempre esteve à altura da primeira aliança e a rompeu muitas vezes. Deus, porém, não abandonou seu projeto e prometeu, através dos profetas, uma nova aliança, mais perfeita entre Deus e os homens. Para essa nova aliança, era necessário um vinho novo e abundante. O vinho da nova e eterna aliança.

Jesus é o esposo definitivo da humanidade, único capaz de trazer vinho novo, isto é, a verdadeira alegria a humanidade.

Na cruz, Jesus selará com o seu sangue a aliança nova e eterna entre ele e os homens e nos dará a lei nova escrita em nossos corações que nos faz viver no Espírito Santo como filhos de Deus. Maria esteve sempre presente nesse mistério da aliança entre Deus e os homens.

Na Anunciação, Maria pronunciou o seu “sim”, participando diretamente nesse mistério da aliança entre Deus e nós. “Eis a servidora do Senhor! Faça-se em mim segundo a vossa palavra”. Em Caná, apresenta-se novamente como a servidora do Senhor, e como aquela que pede aos outros: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.

No Calvário, ao pé da cruz, ela está presente, quando o amor de Jesus chega ao extremo, ao entregar-se livre e por amor à morte na cruz como instrumento de união definitiva entre Ele e a humanidade e para que a aliança tivesse todas as suas dimensões e Jesus pudesse dar uma mãe aos seus discípulos.

Maria, é a Mãe, mas também a primeira e mais fiel discípula de seu Filho Jesus. Como missionária e discípula ela nos leva a Jesus e nos pede, como aos serventes nas bodas de Cana: “Façam tudo o que Ele vos disser”.

Ester ao interceder em favor de seu povo e Maria solidária com os noivos nas Bodas de Cana nos ensinam que devemos estar atentos às necessidades e sofrimentos dos nossos irmãos. Que a Mãe Aparecida nos guie, nos encoraje e nos ajude nessa missão.
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