Traduzido com o Google: Nota de Ville Hietanen (Jerome) de ProphecyFilm.com e Against-All-Heresies-And-Errors.blogspot.com: Atualmente, eu (mas não meu irmão do e-mail “profhecyfilm12”) atualizei muitos dos meus velho acredita estar mais alinhado com o Vaticano II e eu não aderimos mais à posição de que o Vaticano II ou os protestantes, muçulmanos, budistas ou vários grupos e povos tradicionalistas etc. ou os vários ensinamentos, santos e adeptos do Vaticano II (e outros canonizados pelo Vaticano II) como Santa Madre Teresa ou São Papa João Paulo II etc. foram heréticos ou condenados ou não católicos (ou não o Papa) - ou que são indignos deste título. Também abracei as visões sexuais do Vaticano II sobre o casamento e não adiro mais às interpretações estritas expressas neste site e em meus outros sites. Para ler mais sobre meus pontos de vista, veja estes artigos: Algumas correções: Por que eu não condeno mais os outros ou os julgo como maus que fiz antes. Por que eu não rejeito mais o Vaticano II e os padres católicos tradicionais ou o recebimento de sacramentos deles (no batismo de desejo, batismo de sangue, planejamento familiar natural, una cum etc.) Perguntas e respostas: condenação e tormentos eternos para nossos filhos e entes queridos é "Verdadeiro" e "Bom", mas a Salvação para Todos é "Mal" e uma "Heresia"?

Os Tres Pastorinhos de Fatima

Os Tres Pastorinhos de Fatima

Os Pastorinhos de Fátima (também chamados de Os Três Pastorinhos) foram as três crianças portuguesas que viveram e testemunharam as chamadas aparições de Fátima, ocorridas entre 1916 e 1917, na Cova da Iria. Os seus nomes eram:

* Lúcia de Jesus dos Santos (de dez anos)
* Francisco Marto (de nove anos)
* Jacinta Marto (de sete anos)
Os Tres Pastorinhos de Fatima

FRANCISCO MARTO nasceu a 11 de junho de 1908 a Manuel e Olimpia de Jesus Marto e era o irmão mais velho de Jacinta e o primo direito de Lúcia dos Santos. Tinha nove anos na altura das aparições. Durante as aparições do Anjo e da Sagrada Virgem, ele viu tudo, mas, ao contrário de suas duas companheiras, não lhe permitiram ouvir as palavras que foram pronunciadas.

Quando, no transcurso da Primeira Aparição, Lúcia preguntou se o Francisco iria para o Céu, Nossa Senhora respondeu: "Sim, ele vai para o Céu, mas terá que recitar o Rosário muitas vezes." Sabendo que seria chamado em pouco tempo ao paraíso, o Francisco mostrou pouco interese em assistir às classes. Várias vezes, chegando perto da escola, dizia à Lúcia e à Jacinta: "Vão vocês. Eu vou à igreja a fazer companhia ao Jesus escondido" (uma expressão que se refere ao Santíssimo Sacramento). Muitas testemunhas contemporâneas afirmam terem recebido favores depois de terem pedido a Francisco que rezasse por elas.

"A Virgem Maria e Deus mesmo estão infinitamente tristes. Cabe-nos a nós consolá-los!"


Em Outubro de 1918, Francisco adoeceu gravemente. Aos membros de sua família que lhe asseguravam que ele iria curar-se da sua doença, ele respondia firmemente: "É excusado. Nossa Senhora quere que eu esteja com Ela no Céu!" No transcurso da sua doença, continuou a oferecer sacrifícios constantes para consolar Jesus ofendido por tantos pecados. "Já falta pouco tempo para ir eu para o Céu", disse à Lucia um dia. "Lá encima, vou consolar muito Nosso Senhor e Nossa Senhora; a Jacinta vai rezar muito pelos pecadores, pelo Santo Padre e por ti. Vais ficar aqui porque Nossa Senhora assim deseja. Escuta, faz tudo o que Ela te disser."

À medida que a sua doença piorou e quebrou o que era uma saude robusta, Francisco já não tinha as forças para recitar o Rosário. "Mamã, já não consigo dizer o Rosário", disse em voz alta um dia, "parece que a minha cabeça está nas nuvens…" Ainda quando a força do seu corpo se perdia, a sua mente permanecia atenta à eternidade. Chamando o seu pai, pediu para receber Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento (ainda não tinha recebido a sua Primeira Comunhão nessa altura). Preparando-se para a confissão, pediu a Lucia e a Jacinta que lhe lembrassem os pecados que ele tinha cometido. Ouvindo algumas travessuras que tinha cometido, o Francisco começou a chorar, dizendo, "Já confessei estes pecados, mas vou confessá-los outra vez. Talvez seja por causa destes que Jesus está tão triste. Peçam vocês também a Jesus que perdoe todos os meus pecados."

Seguiu-se a sua primeira (e também a última) Santa Comunhão no quarto pequeno em que ele estava morrendo. Já sem forças para rezar, pediu a Lúcia e a Jacinta que recitassem o Rosário em voz alta para que podesse seguir com o seu coração. Dois dias mais tarde, perto do seu fim, exclamou: "Olhe, mãe, olhe, que luz tão linda, ao pé da porta." Perto das 10 horas da noite, a 4 de Abril de 1919, depois de pedir que todas as suas ofensas fossem perdoadas, faleceu com calma, sem nenhum sinal de sofrimento, sem agonia, o seu rostro brilhando com uma luz angélica. Descrevendo a morte de seu primo jovem nas suas Memórias, a Irmã Lúcia escreveu: "Ele voou para o Céu nos braços da Nossa Mãe Celeste."


JACINTA MARTO nasceu a 11 de Março de 1910. Na altura das aparições tinha sete anos. Era a mais jovem dos videntes. Durante as aparições viu e ouviu tudo, mas não falou ao Anjo nem à Mãe de Deus. Inteligente e muito sensível, ficou profundamente impressionada quando ouviu a Abençoada Virgem declarar que Jesus estava muito ofendido pelos pecados. Depois de ver a imagem do inferno, deciciu oferecer-se completamente à salvação das almas.

A noite da primeira aparença de Nossa Senhora (13 de Maio de 1917), foi Jacinta que, a despeito de promessas que tinha feito a Lúcia, revelou o segredo da aparição à sua mãe: "Mamã, hoje vi Nossa Senhora na Cova da Íria. Ai! Que senhora mais bonita!" Mais tarde, o Céu favoreceria Jacinta ainda mais com duas visões poderosas do Santo Padre: um papa sofrendo das perseguições feitas contra a Igreja e também das guerras e das destruições que agitavam o mundo. "Pobre Santo Padre", dizia Jacinta, "é muito preciso rezar por ele." A partir de aí, o Vigário de Cristo esteve sempre presente nas orações e nos sacrifícios dos videntes, mas sobretudo Jacinta.

"Oxalá que pudesse pôr no coração de toda a gente o fogo que tenho no meu coração que me faz amar tanto o Coração de Maria!"


Para salvar as almas do fogo do inferno, a Jacinta supertava sacrifícios voluntàriamente. No calor terrível do verão, deixou de beber água. Como um sacrifício pela glória de Deus, oferecia os seus lanches da tarde às crianças ainda mais pobres do que ela. Para salvar almas, decidiu suportar a dor de levar uma corda áspera cheia de nós amarrada à pele. Aturou as interrogações exaustivas e os insultos dos descrentes sem o mais pequeno lamento. "Oxalá que pudesse mostrar o inferno aos pecadores!", dizia "seria muito feliz se todos pudessem ir ao paraíso".

Um ano após as aparições da Cova da Íria, começou a doença que a levaria à sua morte. Primeiro veio a pneumonia bronquial, depois um abcesso nos pulmões, e com ambos sofreu intensamente. Porém na sua cama de hospital, declarou com otimismo que a sua doença era mais uma maneira de sofrer para a conversão dos pecadores.

Depois de dois meses no hospital, voltou a casa, onde se descubriu uma chaga ulcerosa e aberta no peito. Pouco depois foi diagnosticada com uma tuberculose. No transcurso do ano seguinte, sofreu gravemente por Nossa Senhora. "Jesus estará contente por eu lhe ofrecer o meu sofrimento?" preguntou à Lúcia. Em Fevereiro de 1920, ela foi levada apressadamente para outro hospital, desta vez em Lisboa. Desfeita num esqueleto e morrendo sem a presença de seus queridos pais ou de Lúcia, consolou-se com a ideia de que esta era mais uma oportunidade para oferecer os seus sofrimentos pelos pecadores. No hospital de Lisboa foi visitada não menos de três vezes por a Mãe de Deus.

Finalmente, na noite de 20 de Fevereiro de 1920, a promessa da "Senhora mais brilhante que o sol" foi cumprida. "Vim para levar-te ao Paraíso." Como o Francisco, a Jacinta jaze agora na grande Basílica de Nossa Senhora em Fátima.


LÚCIA DOS SANTOS nasceu a 22 de Março de 1907 a António e Maria Rosa dos Santos. A prima de Francisco e de Jacinta, era a mais jovem de sete irmãos e irmãs e a mais velha dos três pastorinhos. Desde a infância, era conhecida por ser precoce e era uma favorita tanto dos novos como dos velhos. Dotada de um temperamento aberto e otimista e uma inteligência viva, organizava jogos, orações, bailes, e outras iniciativas entre as crianças da aldeia.

O seu sofrimento começou imediatamente após a primeira aparição da Virgem. Tornou-se o alvo principal das críticas por parte da família e dos amigos ao ponto se sentir relutante a voltar de novo à Cova da Íria para o encontro marcado com Nossa Senhora a 13 de Julho. O sacerdote paroquial de Fátima chegou a insinuar que ela podia ser um "instrumentosinho do demônio". Foi só com a insistência dos outros videntes que ela superou o seu medo e viajou à Cova como lhe tinha pedido a Abençoada Virgem.

Outro grande momento de sofrimento para Lúcia foi quando Nossa Senhora lhe disse que em pouco tempo levaria o Francisco e a Jacinta ao Céu e a informou que ela teria que ficar só na terra, para espalhar a devoção do Coração Imaculado de Maria. Mas a Virgem deu-lhe conforto, "o Meu Coração Imaculado será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus."

Era a Lúcia que falava com a Rainha do Céu, que lhe apresentava solicitações e favores em nome de muita gente e que pediu um milagre para que todos acreditassem nas aparições. Foi também a Lúcia que, quando os profetas foram levados para a prisão a 13 de Agosto de 1917, organizou a resistência às ameaças e à adulação das autoridades, que tinham como propósito descubrir o segredo revelado por Nossa Senhora. E quando o Francisco e a Jacinta adoeceram, foi uma vez mais a Lúcia que os acompanhou carinhosamente até ao fim.

"Senhor, fazêde uma Santa de mim, guardai o meu coração sempre puro e só para vós!"


Em 1921, na decisão do bispo de Leiria (Diocese de Fátima), a Lúcia foi enviada da sua aldeia de Aljustrel e levada imediatamente às Irmãs Doroteias do Vilar no Porto. Achava-se que a sua presença em Fátima podia obstruir a imparcialidade das investigações que estavam sendo realizadas para determinar a validez das aparições. Além disso, Lucia, aos 14 anos, tinha sido vítima de molestamentos e interrogações quase contínuos, tanto de amigos como de inimigos, pelas aparições.

No ano 1928, Lúcia tornou-se uma Irmã de Santa Dorotéia, e mais tarde em 1946, depois de uma breve visita a Fátima, entrou no Convento das Irmãs Carmelitas de Coimbra.

A Mãe de Deus, que lhe pediu para ficar no mundo para propagar a devoção ao Seu Coração Imaculado, veio várias vezes mais a visitar a sua servente, incluso a 10 de Dezembro de 1925, quando, em Pontevedra, Nossa Senhora deu à jovem freira postulante a promessa dos Cinco Primeiros Sábados e também, cinco anos mais tarde, em Tuy, onde, na presença da Santíssima Trindade, revelou mais a fundo o espírito de esta grande devoção de reparação.
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